quarta-feira, 30 de junho de 2010

Um cao fugitivo

Num certo dia um cao
Que era de uma velha
Nao parava de ladrar
E a velha dizia:
-Anda la meu comilao
Tens aqui o teu bifinho
Se queres repetir,
E melhor ladrares baixinho.
O cao comeu
Mas nao parou de ladrar
Porque o que ele queria,
Era realmente brincar.
A velha deu-lhe uma bola
E ele feliz sorriu
Mas partiu o candeeiro,
Olhou para ela e fugiu.
Como estava a chover
A velha foi-se deitar
Foi a unica noite
Que conseguiu sonhar.
No dia seguinte
Foi buscar o cao
Estava todo mulhado
Cheio de lama e alcatrao.
Deu-lhe banho e secou-o
Deu-lhe carinho
E para sempre o amou.
E assim acaba a historia
De um cao fugitivo
Que era muito alegre
E muito hiperactivo.

                                                                                                           20OUT08

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